“Como as teorias estruturais e pós-estruturais, o pós-moderno compreende o caráter automático, auto-referencial e inconsciente da sociedade da mercadoria, mas somente para fazer dele um dado ontológico, ao invés de enxergar o aspecto historicamente determinado, escandaloso e superável da sociedade fetichista. Nos comentários sobre “A sociedade do espetáculo”, de 1988, Debord compara este tipo de crítica pseudo-radical ao fac-simile de uma arma na qual falta somente o gatilho.”
Anselm Jappe, em “As sutilezas Metafísicas da Mercadoria”.
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“Preguiça, tenha piedade de nossa longa miséria! Preguiça, mãe das artes e das virtudes nobres, seja o bálsamo das angústias humanas!”
“Sejamos preguiçosos em tudo, exceto em amar e beber, exceto em sermos preguiçosos.”
Paul Lafargue, em “O Direito à Preguiça”.
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“Nunca houve instituição tão fatal aos homens como o dinheiro. É ele que arruína as cidades; é ele que expulsa as pessoas de suas moradias; é ele que seduz, que atormenta os espíritos virtuosos dos homens e os leva a cometer ações vergonhosas. Instiga-os sempre à vilania e à prática de todas as impiedades.”
Sófocles, citado por Marx, na “Contribuição para a Crítica da Economia Política”, Edições Martins Fontes, fevereiro de 1983, pág. 314.
“Antígona – Não nasci para o ódio, apenas para o amor.
Creonte – Se amor é o que desejas, vai amar os mortos! Enquanto eu viver, mulheres não governam.”
“Antígona”, de Sófocles, Dicionário Mítico-Etimológico da Mitologia Grega, Juanito de Souza Brandão, Editora Vozes.
Creonte – Se amor é o que desejas, vai amar os mortos! Enquanto eu viver, mulheres não governam.”
“Antígona”, de Sófocles, Dicionário Mítico-Etimológico da Mitologia Grega, Juanito de Souza Brandão, Editora Vozes.
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“Nunca houve instituição tão fatal aos homens como o dinheiro. É ele que arruína as cidades; é ele que expulsa as pessoas de suas moradias; é ele que seduz, que atormenta os espíritos virtuosos dos homens e os leva a cometer ações vergonhosas. Instiga-os sempre à vilania e à prática de todas as impiedades.”
Sófocles, citado por Marx, na “Contribuição para a Crítica da Economia Política”, Edições Martins Fontes, fevereiro de 1983, pág. 314.
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“O orgulho, para um ator, pode ser um mecanismo espetacular do mesmo modo que o culto a Che Guevara, os integrismos e os nacionalismos, o esporte ou o terrorismo, os sindicatos e os partidos. Enquanto a religião era a proteção da potência humana no céu, onde levaria uma vida aparentemente independentemente, o espetáculo é a sua projeção sobre portadores terrestres igualmente afastados do poder dos homens que não são reconhecidos pelas próprias criaturas que o geraram. O espetáculo é, então, a forma mais elevada da alienação e, justamente, do fetichismo da mercadoria.”
Anselm Jappe, no Livro “Guy Debord”, Editora Vozes pág. 257, 1999, fazendo referência a passagem do livro “A Sociedade do Espetáculo.”
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“Por em curso abstrações no plano da realidade significa destruir a realidade.”
Hegel, em “História da Filosofia”.
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“Você é mais perigoso para nós do que um assaltante de bancos. Você tem uma das mais eficientes armas de sabotagem de nosso estilo de vida.”
Palavras de um militar para Ênio Silveira, editor e proprietário da Editora Civilização Brasileira, preso sete vezes pela Ditadura Militar de 1964, citado por Moacir Werneck, no JB de 30.03.1996.
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“De nada serve partir das coisas boas de sempre, mas sim das coisas novas e ruins.”
Bertold Brecht.
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